amanhã, 22 de março de 2012 .....
                                     Posso ser prejudicado ou discriminado por fazer greve?Não. É  totalmente proibido coagir, prejudicar e discriminar o trabalhador que  aderiu a uma greve. A coação do trabalhador para não aderir a uma greve  e/ou discriminação por o ter feito constituem contra-ordenação muito  grave  e dão origem a pena de multa. 
quarta-feira, 21 de março de 2012
terça-feira, 20 de março de 2012
..Cenas escaldantes na Luz..
Sim, é verdade que o Benfica já goleou o FC Porto por 12-2 e que o FC Porto já ganhou na Luz, por5-0, em noite de Supertaça e que nos últimos três jogos quem saiu vencedor foi o fcp, e o desfilar de
resultados curiosos seria interminável, pelo que não é fácil eleger um jogo dos que ficaram para a
história. Mas hoje aconteceu resultado de que tão breve não esqueceremos mesmo sendo para a taça
da liga 3 a 2, estava difícil matar o borrego daaaaa-ssssse
sexta-feira, 16 de março de 2012
" I'm 56 and I'm tired "
" I'm 56 and I'm tired "
 cansado de que me digam para eu   baixar o meu padrão de vida para lutar contra o aquecimento global, o qual não  me é permitido debater.
cansado de que me digam para eu   baixar o meu padrão de vida para lutar contra o aquecimento global, o qual não  me é permitido debater.
estou cansado de ouvir políticos de quase t os partidos falarem sobre erros inocentes, erros estúpidos ou erros da juventude, quando todos sabemos que eles pensam que seus únicos erros foi serem apanhados. Estou cansado de pessoas com senso do direito... Rico ou pobre.
estou realmente cansado de pessoas que não assumem a responsabilidade por suas vidas e acções. Estou cansado de ouvi-los culpar tudo e todos, de discriminação pelos "seus problemas" .
E começo a ficar demasiadamente cansado, pois os meus Pedros, Saras, Brunos, Brunas com os respectivos filhos irão ficar cansados mais rapidamente, e, temo que o desenlace do cansaço deles não se torne igual ao meu demasiadamente cansado....
estou cansado de ouvir políticos de quase t os partidos falarem sobre erros inocentes, erros estúpidos ou erros da juventude, quando todos sabemos que eles pensam que seus únicos erros foi serem apanhados. Estou cansado de pessoas com senso do direito... Rico ou pobre.
estou realmente cansado de pessoas que não assumem a responsabilidade por suas vidas e acções. Estou cansado de ouvi-los culpar tudo e todos, de discriminação pelos "seus problemas" .
E começo a ficar demasiadamente cansado, pois os meus Pedros, Saras, Brunos, Brunas com os respectivos filhos irão ficar cansados mais rapidamente, e, temo que o desenlace do cansaço deles não se torne igual ao meu demasiadamente cansado....
quinta-feira, 15 de março de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
sábado, 3 de março de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
LISTA DE VENCEDORES OSCARS 2012    
Melhor filme: "O Artista"
Melhor ator: Jean Dujardin ("O Artista")
Melhor atriz: Meryl Streep ("A Dama de Ferro")
Melhor ator secundário: Christopher Plummer ("Assim É o Amor")
Melhor atriz secundária: Octavia Spencer ("As Serviçais")
Melhor argumento original: Woody Allen ("Meia-Noite em Paris")
Melhor argumento adaptado: Alexander Payne ("Os Descendentes")
Melhor fotografia: Robert Richardson ("A Invenção de Hugo")
Melhor documentário: "Undefeated", de Daniel Lindsay e T.J. Martin
Melhor animação: "Rango", de Gore Verbinski
Melhor filme estrangeiro: "Uma Separação", de Asghar Farhadi
Melhor montagem: Kirk Baxter e Angus Wall ("Millennium 1 - Os Homens que Odeiam as Mulheres")
Melhores efeitos visuais: Rob Legato, Joss Williams, Ben Grossman e Alex Henning ("A Invenção de Hugo")
Melhor direção artística: Dante Ferretti e Francesca Lo Schiavo ("A Invenção de Hugo")
Melhor caracterização: Mark Coulier e J. Roy Helland ("A Dama de Ferro")
Melhor guarda-roupa: Mark Bridges ("O Artista")
Melhor curta-metragem: "The Shore", de Terry George e Oorlagh George
Melhor curta-metragem de animação: "The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore", de William Joyce e Brandon Oldenburg
Melhor banda sonora original: Ludovic Bource ("O Artista")
Melhor canção original: Bret McKenzie ("Os Marretas")
Melhor montagem de som: Philip Stockton e Eugene Gearty ("A Invenção de Hugo")
Melhor mistura de som: Tom Fleischman e John Midgley ("A Invenção de Hugo")
sábado, 25 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
“Towards a World War III Scenario: The Dangers of Nuclear War”.
Presidente e director do Centre for Research on Globalization, Michel Chossudovsky conversou com o i sobre  essa possível terceira guerra mundial, de que fala no seu livro  “Towards a World War III Scenario: The Dangers of Nuclear War”. Crítico  da fortificação militar que os Estados Unidos estão a construir em torno  da China, o professor canadiano da Universidade de Otava defende que a  opinião pública é fundamental para evitar uma guerra nuclear. 
 Diz no seu livro que a guerra com o Irão já começou e que os Estados  Unidos estão apenas à espera de um rosto humano para lhe dar. Acredita  que os objectivos políticos e geoestratégicos de Washington podem  levar-nos a uma guerra nuclear com consequências para toda a humanidade?
Diz no seu livro que a guerra com o Irão já começou e que os Estados  Unidos estão apenas à espera de um rosto humano para lhe dar. Acredita  que os objectivos políticos e geoestratégicos de Washington podem  levar-nos a uma guerra nuclear com consequências para toda a humanidade?
 Diz no seu livro que a guerra com o Irão já começou e que os Estados  Unidos estão apenas à espera de um rosto humano para lhe dar. Acredita  que os objectivos políticos e geoestratégicos de Washington podem  levar-nos a uma guerra nuclear com consequências para toda a humanidade?
Diz no seu livro que a guerra com o Irão já começou e que os Estados  Unidos estão apenas à espera de um rosto humano para lhe dar. Acredita  que os objectivos políticos e geoestratégicos de Washington podem  levar-nos a uma guerra nuclear com consequências para toda a humanidade?  Não quero fazer previsões e ir além do que aconteceu. Tudo o que posso  dizer, e tenho vindo a dizê-lo de forma repetida, é que a preparação  para a guerra está a um nível muito elevado. Se será levada a cabo ou  não é outro patamar, e ainda não o podemos afirmar. Esperemos que não.  Mas temos de considerar seriamente o facto de que este destacamento de  tropas é o maior da história mundial. Estamos a assistir ao envio de  forças navais, homens, sistemas de armamento de ponta, controlados  através do comando estratégico norte-americano em Omaha, Nebrasca, e que  envolve uma coordenação entre EUA, NATO e forças israelitas, além de  outros aliados no golfo Pérsico (Arábia Saudita e estados do Golfo).  Estas forças estão a postos. Isto não significa necessariamente que  vamos entrar num cenário de terceira guerra mundial, mas os planos  militares no Pentágono, nas bases da NATO, em Bruxelas e em Israel,  estão a ser feitos. E temos de os levar muito a sério. Tudo pode  acontecer, estamos numa encruzilhada muito perigosa e infelizmente a  opinião pública está mal informada. Dão espaço a Hollywood, aos crimes e  a todo o tipo de acontecimentos banais, mas, no que toca a este  destacamento militar que poderá levar-nos a uma terceira guerra mundial,  ninguém diz nada. Isso é um dos problemas, porque a opinião pública é  muito importante para evitar esta guerra. E isso não está a acontecer,  as pessoas não se estão a organizar para se oporem à guerra. Isto não é  uma questão política, é um problema muito mais vasto, e tenho de dizer  que os meios de comunicação ocidentais estão envolvidos em actos de  camuflagem absolutamente criminosos. Só o facto de alinharem com a  agenda militar, como estão a fazer na Síria, onde sabemos que os  rebeldes são apoiados pela NATO, na Arábia Saudita e em Israel, e como  fizeram na Líbia, é chocante do meu ponto de vista, porque as mentiras  que se criam servem para justificar uma intervenção humanitária.
Em vez de uma guerra nuclear, não podemos assistir a um cenário  semelhante à Guerra Fria, com os EUA, a União Europeia e Israel de um  lado e a China, a Rússia e o Irão do outro?
  Esse cenário já é visível. A NATO e os EUA militarizaram a sua  fronteira com a Rússia e a Europa de Leste, com os chamados escudos de  defesa antimíssil – todos esses mísseis estão apontados a cidades  russas. Obama sublinhou em declarações recentes que a China é uma ameaça  no Pacífico – uma ameaça a quê? A China é um país que nunca saiu das  suas fronteiras em 2 mil anos. E eu sei, porque ando a investigar este  tema há muito tempo, que está a ser construída toda uma fortaleza  militar à volta da China, no mar, na península da Coreia, e o país está  cercado, pelo menos na sua fronteira a sul. Por isso a China não é a  ameaça. Os EUA são a ameaça à segurança da China. E estamos numa  situação de Guerra Fria. Devo mencionar, porque é importante para a UE,  que, no limite, os EUA, no que toca à sua postura financeira, bancária,  militar e petrolífera, também estão a ameaçar a UE. Estão por trás da  destabilização do sistema bancário europeu.
E a colocação de mais tropas em torno da China vai trazer mais tensão à região.
  Quanto a isso não tenho dúvidas, porque os EUA estão a aumentar a sua  presença militar no Pacífico, no oceano Índico e estão a tentar ter o  apoio das Filipinas e de outros países no Sudeste Asiático, como o  Japão, a Coreia, Singapura, a Malásia (que durante muitos anos esteve  reticente a juntar-se a esta aliança). Portanto, Washington está a  formar uma extensão da NATO na região da Ásia-Pacífico, direccionada  contra a China. Não há dúvidas quanto a isto. E não se vence uma guerra  contra a China. É um país com uma população de 1,4 mil milhões de  pessoas, com um número significativo de forças, tanto convencionais como  estratégicas. Por isso, com este confronto entre a NATO e os EUA, de um  lado, e a China, do outro, estamos num cenário de terceira guerra  mundial. E toda a gente vai perder esta guerra. Qualquer pessoa com um  entendimento mínimo de planeamento militar sabe que este tipo de  confronto entre superpotências – incluindo o Irão, que é uma potência  regional no Médio Oriente, com uma população de 80 milhões de pessoas –  poderá levar-nos a uma guerra nuclear. E digo isto porque os EUA e os  seus aliados implementaram as chamadas armas nucleares tácticas –  mudaram o nome das bombas e dizem que são inofensivas para os civis, o  que é uma grande mentira.
Mentira porquê?
  Está escrito em todos os documentos que a B61-11 [arma nuclear  convencional] não faz mal às pessoas e planeiam usá-la. Tenho estado a  examinar estes planos de guerra nos últimos oito anos, e posso garantir  que estão prontos a ser usados e podem ser accionados sem uma ordem do  presidente dos EUA. Olhe para o que eles designam “Nuclear Posture  Review” de 2001, um relatório fulcral que integra as armas nucleares no  arsenal convencional, sublinhando a distinção entre os diferentes tipos  de armas e apresentando a noção daquilo que chamam “caixa de  ferramentas”. E a caixa de ferramentas é uma colecção de armas variadas,  que o comandante na região ou no terreno pode escolher, onde estão  estas B61-11, que são consideradas armas convencionais. Se quiser posso  fazer uma analogia, é a mesma coisa que dizer que fumar é bom para a  saúde. As armas nucleares não são boas para a saúde, mudaram o rótulo e  chamaram--lhes bombas humanitárias, mas têm uma capacidade destruidora  seis vezes superior à de Hiroxima.
Mas a maior parte das pessoas não parece consciente da gravidade do cenário...
  A ironia é que a terceira guerra mundial pode começar e ninguém estará  sequer a par, porque não vai estar nas primeiras páginas. Na verdade, a  guerra já começou no Irão. Têm forças especiais no terreno, instigaram  todo este tipo de mecanismos para desestabilizar a economia iraniana  através do congelamento de bens. Há uma guerra da moeda em curso – isto  faz parte da agenda militar. Desestabilizando-se a moeda de um país  desestabiliza-se a sua economia, bloqueiam-se as exportações de  petróleo, e isto antecede a implementação de uma agenda militar. Se eles  puderem evitar uma aventura militar contra o Irão e ocupar o país  através de outros meios, fá-lo-ão. É isso que estão a tentar neste  momento. Querem a mudança de regime, o colapso das petrolíferas,  apropriar-se dos recursos do país, e têm capacidade para fazer isto tudo  sem uma intervenção militar, embora alguma possa vir a ser necessária.  Mas o Irão é considerado uma das maiores potências militares da região e  basta olharmos para as análises da sua força aérea, a sua capacidade em  mísseis, as suas forças convencionais que ultrapassam um milhão de  homens (entre activo e reserva), o que permite que de um dia para o  outro consiga mobilizar cerca de metade, ou até mais. Tendo em conta  estes números, os EUA e os seus aliados não conseguem vencer uma guerra  convencional contra o Irão, daí a razão pela qual estão a tentar fazer a  guerra com outros meios, e um desses meios é o pretexto das armas  nucleares.
Acha que o Ocidente pode lançar um ataque preventivo contra o Irão mesmo sem provas?
  Claro que sim! Olhe para a história dos pretextos para lançar guerras.  Olhe para trás, para todas as guerras que os EUA começaram, a partir do  século xix. O que fazem  sistematicamente é criar aquilo que chamamos incidente provocado para  começar a guerra. Um incidente que lhes permite justificar o início de  um conflito por motivos humanitários. Isto é muito óbvio. Em Pearl  Harbor, por exemplo, sabe-se que foi uma provocação, porque os EUA  sabiam que iam ser atacados e deixaram que tal acontecesse. O mesmo se  passou com o incidente no golfo de Tonkin, que levou à guerra do  Vietname. E agora são vários os pretextos que emergem contra o Irão: as  alegadas armas nucleares são um, outro é o alegado papel nos atentados  11 de Setembro, pois desde o primeiro dia que acusam o país de apoiar os  ataques, a afirmação mais absurda que podem fazer, pois não existem  quaisquer provas. Mas os media agarram nestas coisas e dizem “sim, claro”.
Pode explicar às pessoas de uma forma simples a relação entre guerra contra o terrorismo e batalha pelo petróleo?
  A guerra contra o terrorismo é uma farsa, é uma forma de demonizar os  muçulmanos e é também a criação, através de operações em segredo dos  serviços secretos, de brigadas islâmicas, controladas pelos EUA. Sabemos  disso! Estas forças, ligadas à Al-Qaeda, são uma criação da CIA de  1979. Por isso a guerra contra o terrorismo é apenas um pretexto e uma  justificação para lançar uma guerra de conquista. É uma tentativa de  convencer as pessoas de que os muçulmanos são uma ameaça e de que estão a  protegê-las e para isso têm de invadir países perigosos, como o Irão, o  Iraque, a Síria e a Coreia do Norte, que perdeu 25% da sua população  durante a Guerra da Coreia, mas, no entanto, continua a ser tida como  uma ameaça para Washington. É absurdo! Os americanos são um pouco como a  inquisição espanhola. Aliás, piores! O que mais me choca é que os EUA  conseguem virar a realidade ao contrário, sabendo que são mentiras e  mesmo assim acreditando nelas. A guerra contra o terrorismo é uma  mentira enorme, mas todas as pessoas acreditam e o mesmo se passava com a  inquisição espanhola – ninguém a questionava. As pessoas conformam-se  com consensos e quem assume a posição de que isto não passa de um  conjunto de mentiras é considerado alguém em quem não se pode confiar e  provavelmente perderá o emprego. Por isso esta guerra é contra a  verdade, muito mais séria que a agenda militar. Contra a consciência das  pessoas – parece que ninguém está autorizado a pensar. E depois vêm  dizer-nos “Ah, mas as armas nucleares são seguras para os civis”. E as  pessoas acreditam.
Será Israel capaz de atacar Irão sem o apoio dos EUA?
  Não. Eles podem enviar as suas forças, por exemplo para o Líbano, mas o  seu sistema está integrado no dos EUA e, como o Irão tem mísseis, têm  de estar coordenados com Washington. É uma impossibilidade em termos  militares. Em 2008, o sistema de defesa aérea de Israel foi integrado no  dos EUA. Estamos a falar de estruturas de comando integradas. Quer  dizer, Israel pode lançar uma pequena guerra contra o Hezbollah ou até  contra a Síria, mas contra o Irão terá de ser com a intervenção do  Pentágono. Embora tendo uma fatia significativa de militares, Israel tem  uma população de 7 milhões de pessoas e não tem capacidade para lançar  uma grande ofensiva contra o Irão.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
domingo, 19 de fevereiro de 2012
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11 de Dezembro de 2009 editou a Taxitronic esta notícia no seu jornal electrónico : La Central Autocoope de Lisboa, Portugal , confía en l...
 
 
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