terça-feira, 28 de maio de 2013

Krugman: O que se está a passar em Portugal é inaceitável

A Europa tem que mudar as políticas que levaram ao pesadelo que Portugal está a viver, defende o economista americano Paul Krugman num artigo de opinião publicado hoje no New York Times.
Referindo-se ao "retrato profundamente deprimente das condições em Portugal", sobretudo das empresas familiares, feito pelo Financial Times, o economista pergunta "como e porquê se está permitindo que este pesadelo esteja a acontecer de novo três gerações depois da Grande Depressão".
E rejeita pôr as culpas da situação portuguesa nas "más políticas do passado e nos problemas estruturais profundos", já que é um quadro que afeta todos os países.
Para Krugman, a resposta para os problemas que Portugal enfrenta está na "expansão monetária e na política fiscal", a que não pode recorrer por não ser dono da sua moeda. Alerta, assim, que "ou o euro acaba ou alguma coisa tem que ser feita para pô-lo a funcionar, porque o que estamos vendo (e os portugueses estão a viver) é inaceitável", afirma.
Na opinião de Krugman, uma expansão muito mais forte na zona euro e uma inflação mais alta nos principais países europeus poderia ajudar. "O abrandamento da política monetária poderia ajudar a atingir estes objetivos, mas é preciso ter em conta que o BCE, tal como a Fed, é basicamente contra uma taxa de juro zero", considera o economista e acrescenta que "tal pode e deveria ser tentado para promover políticas não convencionais, mas necessita de toda a ajuda possível também da política fiscal - não uma situação em que a austeridade na periferia é reforçada pela austeridade no núcleo também".

quinta-feira, 9 de maio de 2013

BENFILIADO: Carta aberta de um seguidor da página "Ricardo Ara...

"Ao meu Benfica!

Há cerca de 3 anos, vivi uma das melhores sensações da minha vida. O Benfica sagrava-se campeão, na época de estreia do nosso Jesus, com um futebol maravilhoso e convincente. Dois dias depois nascia o meu filho, o meu orgulho, o meu sangue! Planava ao sabor das sensações intensas desses dias, feliz, preenchido com a vinda de um filho, e encantado com o nosso Benfica. Não seria possível pedir mais!

Nesse Verão, no entanto, numa consulta de rotina, o mundo começou a desabar sob os meus pés. Diagnóstico: nada animador, umas células malditas minavam-me por dentro. Perspectivas: uma luta intensa contra as mesmas era necessária, mas a vitória haveria de chegar, julgava eu…

Passados estes anos, após intensas voltas e reviravoltas, a luta está a chegar o fim. Apesar da vontade enorme em combatê-las, as células malditas ganharam terreno e encontro-me, infelizmente, na fase final da minha curta vida, com apenas vinte anos. Neste Natal, os médicos anunciaram que pouco mais havia a fazer, restando-me apenas algumas semanas de vida. Ouvi, não quis ouvir, reflecti, deprimi, revoltei-me e, finalmente, aceitei o meu destino. Mas não sem antes querer realizar um último desejo, uma última Vitória, uma última Batalha! Queria ver o meu Benfica Campeão! Queria festejar com o meu filho e família esta última vitória, a única que ainda poderia viver. Depois da notícia, depois do Natal, o nosso Benfica mantinha-se na frente da corrida…as esperanças fortaleciam-se, as minhas forças também…de algumas semanas, acabei por ir aguentando mais um e outro mês…à espera, jogo a jogo, vitória a vitória…e com o tempo a passar, mais esperanças ia tendo, mais um esforço ia fazendo, tudo para me aguentar até ao fim e festejar! A vontade dos jogadores, o querer, a raça Benfiquista que eu via em cada jogo, tudo junto, reforçava-me o espírito e ajudava-me a combater e a aguentar-me mais um pouco…!

Passados estes meses, contra tudo e contra todos, ainda cá estou. Sei que não será por muito mais tempo, mas o desejo está a um passo de se realizar! Afigura-se uma luta descomunal… uma batalha épica… onde toda a Raça, Força, Mística, Vontade, Superação, Serenidade, enfim, toda a Garra Benfiquista terá que vir ao de cima! Tivemos um pequeno “tropeção” na passada Segunda-Feira, um pequeno “contra-tempo”, mas eu Acredito! Acredito que todo este esforço que tenho feito para me aguentar, só poderá ser coroado com a realização do meu Desejo! Acredito que todo o Esforço que os nossos Jogadores fizeram nos últimos meses, não será perdido! Acredito que vão Vencer esta Batalha! Não será fácil, mas nesta vida, o que é difícil ganhar, dá mais sabor à Vitória! As minhas forças estão no fim…há muito tempo…mas tenho ido buscar mais algumas ao fundo de mim… só para ter mais esta enorme felicidade! As forças dos nossos jogadores também estarão no fim, mas Acreditem! No fundo dos nossos jogadores, ainda estão lá uma reservas! Ainda lá está a Garra, Vontade e Mística Benfiquista para lutarem com todas as forças e até ao último minuto! Para Vencerem a Batalha e conquistarem aquilo a que justamente têm direito!

Vamos lá! Sei que são capazes! Sei que têm dentro de vocês aquilo que é suficiente para Vencerem! Só falta mais um Enorme mas Recompensador Esforço! Façam os milhões de Benfiquistas que os apoiam Felizes! Permitam que realize este meu último desejo, para que possa ir até outros mundos Feliz!

ACREDITEM! AFINAL, SOMOS O BENFICA!"





quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013



História de Portugal contada por OUTROS.

                               De Barack Obama enquanto advogado (1995)

Se acham que já viram de tudo, não deixem de ler esta carta, de fina ironia e historicidade exaustiva, em resposta a um mero pedido de empréstimo bancário para uma organização americana sem fins lucrativos, realizado no já distante ano de 1995, que merece lugar de destaque num museu da Advocacia...
Não é, por acaso do destino, que Barack Obama chegou à presidência dos Estados Unidos da América... (a história original) Repassando para alguns amigos, voltado para os Advogados.

 PEDIDO DE EMPRÉSTIMO BANCÁRIO

 Um advogado de nome Barack Hussein Obama II, na época, 1995, líder comunitário, membro fundador da mesa diretora da organização sem fins lucrativos Public Allies, membro da mesa diretora da fundação filantrópica Woods Fund of Chicago, advogado na defesa de direitos civis e professor de direito constitucional na escola de direito da Universidade de Chicago, Estado de Illinois (e atual presidente dos Estados Unidos da América) numa certa ocasião pediu um empréstimo em nome de um cliente que perdera sua casa num furacão e queria reconstruí-la. Foi-lhe comunicado que o empréstimo seria concedido logo que ele pudesse apresentar o título de propriedade original da parcela da propriedade que estava a ser oferecida como garantia. O advogado Obama levou três meses para seguir a pista do título de propriedade datado de 1803. Depois de enviar as informações para o Banco, recebeu a seguinte resposta: "Após a análise do seu pedido de empréstimo, notamos que foi apresentada uma certidão do registro predial. Cumpre-nos elogiar a forma minuciosa do pedido, mas é preciso salientar que o senhor tem apenas o título de propriedade desde 1803. Para que a solicitação seja aprovada, será necessário apresentá-lo com o registro anterior a essa data." Irritado, o advogado Obama respondeu da seguinte forma: "Recebemos a vossa carta respeitante ao processo nº.189156. Verificamos que os senhores desejam que seja apresentado o título de propriedade para além dos 194 anos abrangidos pelo presente registro. De fato, desconhecíamos que qualquer pessoa que fez a escolaridade neste país, particularmente aqueles que trabalham na área da propriedade, não soubesse que a Luisiana foi comprada, pelos EUA à França, em 1803. Para esclarecimento dos desinformados burocratas desse Banco, informamos que o título da terra da Luisiana, antes dos EUA terem a sua propriedade, foi obtido a partir da França, que a tinha adquirido por direito de conquista da Espanha. A terra entrou na posse da Espanha por direito de descoberta feita no ano 1492 por um navegador e explorador dos mares chamado Cristóvão Colombo, casado com dona Filipa, filha de um navegador de nome Perestrelo. Este Colombo era pessoa respeitada por reis e papas e até ouso aconselhar-vos a ler sua biografia para avaliar a seriedade de seus feitos e intenções. Esse homem parece ter nascido em 1451 em Gênova, uma cidade que naquela época era governada por mercadores e banqueiros, conquistada por Napoleão Bonaparte em 1797 e atualmente parte da Região da Ligúria, República Italiana. À ele, Colombo, havia sido concedido o privilégio de procurar uma nova rota para a Índia pela rainha Isabel de Espanha. A boa rainha Isabel, sendo uma mulher piedosa e quase tão cautelosa com os títulos de propriedade como o vosso Banco, tomou a precaução de garantir a bênção do Papa, ao mesmo tempo em que vendia as suas jóias para financiar a expedição de Colombo. Presentemente, o Papa – isso, temos a certeza de que os senhores sabem - é o emissário de Jesus Cristo, o Filho de Deus, e Deus - é comumente aceito - criou este mundo a partir do nada com as palavras Divinas: Fiat lux que significa "Faça-se a luz", em língua latina. Portanto, creio que é seguro presumir que Deus também foi possuidor da região chamada Luisiana por que antes, nada havia. Deus, portanto, seria o primitivo proprietário e as suas origens remontam a antes do início dos tempos, tanto quanto sabemos e o Banco também. Esperamos que, para vossa inteira satisfação, os senhores consigam encontrar o pedido de crédito original feito por Deus. Senhores, se perdurar algumas dúvidas quanto a origem e feitos do descobridor destas terras, posso adiantar-lhes que desta dúvida, certeza mesmo, só Deus a terá por que Inúmeros historiadores e investigadores, concluíram baseados em documentos que, Cristóvão Colombo, nasceu em Cuba (Portugal) e, não em Gênova (Itália), como está oficializado: Segundo eles, Em primeiro lugar, Christovam Colon, foi o nome que Salvador Gonçalves Zarco, escolheu para persuadir os Reis Católicos de Espanha, a financiar-lhe a viagem à Rota das Índias, pelo Ocidente, escondendo assim a sua verdadeira identidade. Segundo, este pseudônimo não aparece por acaso, porque Cristóvão está associado a São Cristóvão, que é o protetor dos Viajantes (existe inclusive uma ilha batizada de São Cristóvão). Cristóvão, que também deriva de Cristo, que propaga a fé, por onde anda, acresce que Cristo, está associado a Salvador (1º nome verdadeiro do ilustre navegador). Colon, porque é a abreviatura de colono e derivado do símbolo das suas assinaturas"." ( Duas aspas, com dois pontos no meio). Terceiro, Salvador Gonçalves Zarco, está devidamente comprovado, nasceu em Cuba ( Portugal) e, é filho ilegítimo do Duque de Beja e de Isabel Gonçalves Zarco. Quarto, era prática usual na época, os navegadores darem às primeiras terras descobertas, nomes religiosos, no caso dele, foi São Salvador (Bahamas), por coincidência ou talvez não, deriva do seu primeiro nome verdadeiro, a segunda batizou de Cuba (Terra Natal) e, seguidamente Hispaniola (Haiti e República Dominicana), porque estava ao serviço da Coroa Espanhola. Quinto, a "paixão" pelos mares, estava no sangue da família Zarco, nomeadamente em, João Gonçalves Zarco, descobridor de Porto Santo (1418), com Tristão Vaz Teixeira e da Ilha da Madeira (1419), com o sogro de "Christovam Colon", Bartolomeu Perestrelo.Por fim, em sexto, existem ilhas nas Caraíbas, com referência a Cuba (além da mencionada Cuba; São Vicente, na época existia a Capela de São Vicente, da então aldeia de Cuba). Posteriormente (Sec-XVI), foi edificada a atual Igreja Matriz de São Vicente. São coincidências (pseudônimo, nome das ilhas, família nobre e ligada ao mar, habitou e casou em Porto Santo, ilha que fica na Rota das Índias pelo Ocidente), mais do que suficientes, para estarmos em presença de Salvador Gonçalves Zarco e, conseqüentemente do português Christovam Colon. Christovam Colon, morreu em Valladolid (Espanha) em 1506, tendo os seus ossos sido transladados, para Sevilha em 1509, contudo em 1544, foram para a Catedral de São Domingos, na época colônia espanhola, satisfazendo a pretensão testamental do prestigiado navegador. A odisséia das ossadas não ficaria por aqui, porque em 1795, os espanhóis tiveram de deixar São Domingos, tendo os ossos sido transferidos para Cuba (Havana), para em 1898, depois da independência daquela ilha, sido depositados na Catedral de Sevilha. Coincidência ou não, em 1877, os dominicanos, ao reconstruírem a Catedral de São Domingos, encontraram um pequeno túmulo, com ossos e intitulado “Almirante Christovam Colon". Existem na Ilha da Madeira e nos Açores, pessoas da famílias Zarco, descendentes diretos de João Gonçalves Zarco e, conseqüentemente da mãe (Isabel Gonçalves Zarco) de Christovam Colon, disponíveis para darem uma amostra do seu cabelo aos cientistas, para analisar o seu DNA e, para comparar os seus resultados nas ossadas do navegador, se, efetivamente forem as pretensões deste Banco para certificar-se da origem do navegador. Quanto a Deus, ainda não tenho sua biografia, somente sei que caso a conseguisse, até o maior e mais potente computador do planeta não seria suficiente para comportar um resumo do resumo da mesma, por isso sugiro-vos educadamente e após muito pensar, que, por serem banqueiros e, portanto poderosos, tentem por vossos meios. Agora, que está tudo esclarecido, será que podemos ter o nosso empréstimo? " 
Barack Hussein Obama II Advogado

*O empréstimo, claro, foi concedido.*

O teu início de sessão no Facebook recente

    Olá, Americoaze. Recentemente, uma sessão foi iniciada na tua conta do Facebook através de um código de confirmação e do endereço de e-m...