sábado, 18 de fevereiro de 2012

No meio de tanta estupidez, a par com um sacrifício enorme, mas com dignidade, que o povo Português está a aceitar, todas e mais algumas medidas de austeridade.
Depois do P. Ministros nos ter mandado emigrar, depois de dizer que somos piegas, agora vem este MONTE DE MERDA, saído da JUVENTUDE do CDS, dizer que, os funcionários que não estiverem satisfeitos, têm a “porta da rua, como serventia da casa”. Ou seja, quem não estiver bem e não aceitar mais estas medidas, nomeadamente esta Mobilidade que se quer selvagem, segundo este GRANDE PEDAÇO DE MERDA, que se despeça.
Eu não gosto de ser rude, usar de palavras feias e mal-educado, mas que me perdoem, e não falo como militante de um partido, falo cidadão, como é que um miúdo, um proveta, vem a público dizer coisas como as que disse. Será que doem, ultimamente mais, estas farpas ao povo, do que a própria austeridade?
Sou contra a violência, acho deplorável o que os manifestantes estão a fazer na Grécia, mas começo a pensar, não estaremos a ser brandos demais? Não sei! O que sei, é que vamos ouvindo e calando, amanhã já ninguém se lembra. Tenho de desabafar: se há povo que tem o “olho do cú” bem aberto, e vai continuar a deixar que o abram mais, são os portugueses, incluindo eu, mas hoje, ao escrever isto, resolvi aperta-lo um bocadinho.
Tenho as certezas que são muitos, a maioria, dos apoiantes do CDS, que não se revêem nestas afirmações.
Aqui deixo uma foto do ex-jotinhas, actual deputado da Nação. Para mim, apenas e só, depois das suas afirmações, um MONTE DE MERDA (dos grandes).
João Ramos
Trocar os xailes negros pelas boinas negras

Nas legislativas de 2011 os portugueses não elegeram um primeiro-ministro, elegeram um comandante do corpo de fuzileiros. O resultado foi este regime híbrido que combina a democracia com a ditadura militar. É uma democracia militar. Há dez milhões de recrutas que necessitam de formação e Pedro Passos Coelho berra-lhes aos ouvidos exactamente as mesmas palavras de incentivo que todos os soldados ouvem durante a recruta.

Todos os analistas inteligentes perceberam há muito que a nossa democracia sofreu uma pequena alteração nas últimas eleições. E eu começo a perceber agora: nas legislativas de 2011 os portugueses não elegeram um primeiro-ministro, elegeram um comandante do corpo de fuzileiros. O resultado foi este regime híbrido que combina a democracia com a ditadura militar. É uma democracia militar. Portugal fez um intervalo na sua existência como país e passou a ser uma caserna. Há dez milhões de recrutas que necessitam de formação e Pedro Passos Coelho berra-lhes aos ouvidos exactamente as mesmas palavras de incentivo que todos os soldados ouvem durante a recruta. A diferença é que o tratamento é mais bruto do que na tropa e as condições de vida são piores.

É difícil distinguir a linguagem político-militar da linguagem militar simples. Os recrutas, na tropa, ouvem que a boa vida que tinham antes acabou. Que quem acha que não aguenta deve sair. Que são preguiçosos. Que têm de fazer sacrifícios pela pátria. Que devem deixar de ser piegas. Os portugueses, na caserna, ouvem o mesmo: que viviam acima das suas possibilidades, e por isso a boa vida que tinham antes acabou. Que quem acha que não aguenta deve emigrar. Que são preguiçosos, e por isso têm de trabalhar mais, dispor de menos feriados, deixar de festejar o Carnaval e ter férias menores. Que têm de fazer sacrifícios pela pátria, empobrecendo. E que devem deixar de ser piegas. Passos Coelho está a fazer de nós homens. Na impossibilidade de nos aplicar, como castigo, séries de 20 flexões de braços, cobra impostos. Flectimos o braço na mesma, mas é para ir buscar a carteira ao bolso. É duro, mas tem de ser. Porque Passos Coelho sabe melhor do que ninguém o que acontece àqueles portugueses menos esforçados, cuja capacidade de trabalho lhes permite arranjar emprego apenas nas empresas dos amigos, e que por opção, e não por necessidade, deixam a conclusão da licenciatura lá para os 37 anos: podem chegar a primeiro-ministro. E esse é um destino trágico que ele não deseja aos seus compatriotas.

A meio da recruta, o soldado faz o juramento de bandeira. O contribuinte português fará, suponho, o juramento de pin. Jura-se pela bandeira na mesma, mas é aquela bandeirinha de plástico que enfeita a lapela do primeiro-ministro.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

nasceu a Francisquinha

                                           15 de Fevereiro de 2012 
                                  27/2/2012

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

O amor é uma loucura temporária.
 Ele surge como um terremoto e depois diminui.
 E quando ele desaparece você tem que tomar uma decisão. 
Você tem que descobrir se suas raízes ficaram tão entrelaçadas que é inconcebível que você deve sempre parte.
 Porque é isso que é o amor.
 O amor não é falta de ar, não é emoção, não é a promulgação de promessas de eterna paixão.
 Isso é apenas "estar apaixonado", que qualquer um de nós podemos nos convencer que somos. 
O amor em si é o que sobra quando e O amor é uma loucura temporária.
 Ele surge como um terremoto e depois desaparece.
 E quando ele desaparece você tem que tomar uma decisão.
 Você tem que descobrir se suas raízes ficaram tão entrelaçadas que é inconcebível que você deve participar cada vez.
 Porque é isso que é o amor.
 O amor não é falta de ar, não é emoção, não é a promulgação de promessas de eterna paixão.
 Isso é apenas "estar apaixonado", que qualquer um de nós podemos nos convencer que estamos.
O amor em si é o que sobra quando o fogo da paixão se apaga,
 e isto é uma arte
 e um feliz acaso. 
- São Agostinho

Tempo de Antena

domingo, 5 de fevereiro de 2012

...  hoje, acordei com a vontade de estar no Minho a degustar a especialidade do momento LAMPREIA À MODA ... ou à BORDALESA estava-me a apetecer.... telefonei para uns amigos e não é que hoje iam ter a respectiva Lampreia, malas e bagagens cá vou eu a caminho desse manjar. Fui recebido com referencia pelo famoso D. Ferraz chef de sala, e com as suas fabulosas 3 Estrelas MABOR a recepção não podia ser melhor D. fernandini ( fani de Luca ) saíu do seu laboratório e a recepção foi total,  bem hajas .
 Meus amigos quando houver outra opurtunidade não percam pois vale bem a pena — 
em Páteo Alfacinha.



Pipe and Drape Backdrop Ideas for Weddings: Budget-Friendly Elegance

We get it. You've envisioned the perfect wedding venue, a space overflowing with love, joy, and elegance. But when it comes to backdrops...