terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Ele surge como um terremoto e depois diminui.
E quando ele desaparece você tem que tomar uma decisão.
Você tem que descobrir se suas raízes ficaram tão entrelaçadas que é inconcebível que você deve sempre parte.
Porque é isso que é o amor.
O amor não é falta de ar, não é emoção, não é a promulgação de promessas de eterna paixão.
Isso é apenas "estar apaixonado", que qualquer um de nós podemos nos convencer que somos.
O amor em si é o que sobra quando e O amor é uma loucura temporária.
Ele surge como um terremoto e depois desaparece.
E quando ele desaparece você tem que tomar uma decisão.
Você tem que descobrir se suas raízes ficaram tão entrelaçadas que é inconcebível que você deve participar cada vez.
Porque é isso que é o amor.
O amor não é falta de ar, não é emoção, não é a promulgação de promessas de eterna paixão.
Isso é apenas "estar apaixonado", que qualquer um de nós podemos nos convencer que estamos.
O amor em si é o que sobra quando o fogo da paixão se apaga,
e isto é uma arte
e um feliz acaso.
- São Agostinho
domingo, 12 de fevereiro de 2012
sábado, 11 de fevereiro de 2012
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Meus amigos quando houver outra opurtunidade não percam pois vale bem a pena —
em Páteo Alfacinha.
domingo, 29 de janeiro de 2012
o home tem tomates
o home tem tomates
Arménio: Trabalhadores têm direito a resistir a ordens ilegítimas]
O recém-eleito secretário-geral da CGTP diz ser contra a violência, mas defende também que os trabalhadores têm o direito de se defender
Miguel Marujo e Nuno Aguiar | 28/01/2012 | 21:58
Existe  algum medo que a CGTP que saia deste congresso seja um pouco menos  plural.
Se fosse  menos plural não havia a possibilidade de outros camaradas se terem manifestado,  votado e até feito declarações. Não acredito que haja maior pluralismo noutra  organização.
Que  pontes vai estabelecer no futuro com as tendências minoritárias dentro da CGTP e  com a UGT?
Não  funcionamos na CGTP numa lógica de parlamentarização, mas sim de intervenção  sindical. Costumo repetir até à exaustão que quando se procurar encontrar aqui  grandes diferenças de opinião ou grandes divergências, elas não  existem.
E  em relação à UGT?
Há diferença  de fundo. Não só de o projecto ser diferente do nosso, como de atitudes e  posicionamentos que nós não consideramos corretos para a defesa dos direitos dos  trabalhadores. O último dos quais foi a assinatura do compromisso [para o  crescimento, competitividade e emprego].
As  últimas declarações de João Proença e a vossa reacção a elas queimaram  definitivamente essa ponte?
Já disse ao  João Proença que aquela saída que ele teve foi mais para desviar as atenções  face às inúmeras críticas que estava a ser alvo devido ao documento que assinou,  do que propriamente a por serem verdade. Aquilo que ele disse não é verdade. A  partir daqui cada um segue o seu caminho. Dia 2 de fevereiro teremos uma luta em  várias empresas do sector dos transportes, na qual estão vários sindicatos  envolvidos, incluindo os da UGT.
Nesta  altura de desemprego e precariedade ganham em juntar-se. A porta continua  aberta para isso?
Tudo o que  seja unidade na acção para  responder a problemas concretos dos trabalhadores, a CGTP fará todas as  diligências para que isso se concretize. Mas essas diligências não são feitas em  termos das direcções, elas resultam da  disponibilidade e da vontade dos trabalhadores no  terreno.
Mantêm-se  disponíveis para continuar a ir ao espaço de Concertação Social apresentar as  vossas propostas?
Não  abdicamos de intervir nalgum espaço, seja ele qual  for.
Mas  já o abandonaram-no prematuramente.
Não. O que  fizemos foi andar durante três ou quatro meses a alertar que o que se estava a  fazer não era negociação, era imposição e que aquele não podia ser o caminho. O  governo insistiu e apresentou uma proposta final concebido nas costas dos  trabalhadores, em corredores e salas escuras, às escondidas. Reuniões sem a  CGTP. Ficar lá era credibilizar um negócio que era  fraudulento.
A  UGT diz que conseguiu amenizar aquilo que seriam propostas ainda mais  negativas.
Estou farto  de procurar e ainda não consegui encontrar qualquer proposta que tenha amenizado  significativamente a coisa. Se analisarmos o memorando e este acordo, venha o  diabo e escolha. Neste acordo, em muitos casos, é agravado aquilo que estava no  memorando.
Que  mensagem deixa aos trabalhadores neste contexto tão  negativo?
Seriedade e  disponibilidade total para estar ao lado deles. Sejam os que estão a lutar pelo  emprego, os que estão no desemprego, os que estão a lutar contra a precariedade  ou por melhores salários. São eles que têm de contribuir decisivamente para  resolver os problemas connosco. Isto não se  resolve com sebastianismos, mas sim com uma intervenção  colectiva.
É  frustrante assumir o cargo de secretário-geral num momento em que parece que  todos se dobram perante esta onda de  austeridade?
Aqui não se  atira a toalha ao chão, aqui resiste-se, aqui luta-se por aquilo que se defende  e se acredita. Este país tem futuro, os trabalhadores não estão condenados a ver  a andar para trás a roda da história. Vamos fazer tudo o que estiver ao nosso  alcance.
É  possível que se atinjam níveis de tensão social em Portugal como na  Grécia?
Somos  contra a violência, mas também não admitimos que os direitos dos trabalhadores  não sejam efetivados nos locais de trabalho, que não tenham liberdade para  dizerem o que pensam e aquilo a que têm direito. É uma outra violência que todos  os dias se abate sobre os trabalhadores, que nos agride do ponto de vista  financeiro, físico e mental. É um crime aquilo que se passa em muitas empresas  deste país.
Não  era a primeira vez que trabalhadores responderiam com maior agressividade. Será  justificável medidas mais drásticas perante o que está a  acontecer?
Há um artigo  da Constituição que diz que os trabalhadores têm direito à resistência contra  ordens ilegítimas que ponham em causa os seus direitos, liberdades e garantias.  A partir daqui têm direito a defender-se. Precisamos de alargar cada vez mais o  nosso espaço de contestação e isso faz-se não pela violência, mas pela  persuasão, pelo envolvimento, levando os trabalhadores a acreditar que podem e  devem participar.
Há  um nome incontornável neste congresso, o de Carvalho da Silva, na hora da saída.  Imagina algum percurso político, fora do mundo sindical, para Carvalho da  Silva.
É uma boa  pergunta para ele.
Não  pedindo uma avaliação do trabalho de Carvalho da Silva, ao fim de 25 anos, são  sapatos difíceis de calçar?
Eu acho  que ele calça um número superior ao meu.  (risos)
Não  sente uma responsabilidade acrescida?
É uma  responsabilidade pesadita. Mas isto faz-se com o coletivo. Há um ou outro  dirigente que se torna mais mediatizável, mas nós quando temos uma possibilidade  de passar mensagens para o exterior, estamos a refletir muitas opiniões de  outros camaradas que não aparecem, que dão muitos  contributos.
Deixa-o  nervoso a imagem que Carvalho da Silva deixa? Agora têm de o conhecer a  si...
Até se  criou um anátema, um comunista ortodoxo, um perigoso  ortodoxo.
Como  vê essa ideia que se está a formar?
Dá-me  gozo, as pessoas falam do que não sabem, sobretudo as que não me conhecem, mas  tudo bem, faz parte do sistema. Pode ser que se  enganem.
Terá  a ver com o facto de pertencer ao Comité Central do PCP?
Tem  a ver com um preconceito anticomunista. A minha preocupação como dirigente  sindical é se pertencesse a um partido que fazia ou defendia uma política  contrária aquilo que defendo. Isso é que me preocupava. Das duas uma, ou deixava  o movimento sindical, ou deixava o partido – conciliar as duas coisas, eu não  conciliava.
Está  a dar algum recado às pessoas do PS na CGTP?
Não,  não, não dou recados a ninguém. Estou a dar a minha  opinião.
Não  sente que o partido o vá condicionar?
O  PCP é o partido em Portugal que mais fez pelas liberdades e pela democracia e  que mais se empenhou na organização sindical do movimento  operário.
Entrevista conjunta com Raquel Martins, do jornal Público
© Dinheiro Vivo
sábado, 28 de janeiro de 2012
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
domingo, 1 de janeiro de 2012
990098 é o teu código de reposição da palavra-passe
Americoaze, mais um passo para alterar a tua palavra-passe. Americoaze Azevedo Mais um passo para alterar a tua pala...
 
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11 de Dezembro de 2009 editou a Taxitronic esta notícia no seu jornal electrónico : La Central Autocoope de Lisboa, Portugal , confía en l...
 
 

