Source: Pravda.ru
Foram tomadas medidas draconianas esta semana em Portugal, pelo
Governo liberal de José Sócrates. Mais um caso de um outro governo de
centro-direita pedindo ao povo Português a fazer sacrifícios, um apelo
repetido vezes sem fim a esta nação trabalhadora, sofredora,
historicamente deslizando cada vez mais no atoleiro da miséria.
E não é porque eles serem portugueses.
Vá o leitor ao Luxemburgo, que lidera todos os indicadores
socioeconómicos, e vai descobrir que doze por cento da população é
portuguesa, oriunda de um povo que construiu um império que se
estendia por quatro continentes e que controlava o litoral desde
Ceuta, na costa atlântica, tornando a costa africana até ao Cabo da
Boa Esperança, a costa oriental da África, no Oceano Índico, o Mar
Arábico, o Golfo da Pérsia, a costa ocidental da Índia e Sri Lanka. E
foi o primeiro povo europeu a chegar ao Japão….e à Austrália.
Esta semana, o Primeiro Ministro José Sócrates lançou uma nova onda
dos seus pacotes de austeridade, corte de salários e aumento do IVA,
mais medidas cosméticas tomadas num clima de política de laboratório
por académicos arrogantes e altivos desprovidos de qualquer contacto
com o mundo real, um esteio na classe política elitista Português no
Partido Social Democrata (PSD) e Partido Socialista (PS), gangorras de
má gestão política que têm assolado o país desde anos 80.
O objectivo? Para reduzir o défice. Porquê?
Porque a União Europeia assim o diz. Mas é só a UE?
Não, não é. O maravilhoso sistema em que a União Europeia se deixou
sugar, é aquele em que as agências de Ratings, Fitch, Moody's e
Standard and Poor's, baseadas nos Estados Unidos da América (onde
havia de ser?) virtual e fisicamente, controlam as políticas fiscais,
económicas e sociais dos Estados-Membros da União Europeia através da
atribuição das notações de crédito.
Com amigos como estes organismos e ainda Bruxelas, quem precisa de inimigos?
Sejamos honestos. A União Europeia é o resultado de um pacto forjado
por uma França tremente e com medo, apavorada com a Alemanha depois
das suas tropas invadiram o seu território três vezes em setenta anos,
tomando Paris com facilidade, não só uma vez mas duas vezes, e por uma
astuta Alemanha ansiosa para se reinventar após os anos de pesadelo de
Hitler. A França tem a agricultura, a Alemanha ficou com os mercados
para a sua indústria.
E Portugal? Olhem para as marcas de automóveis novos conduzidos pelos
motoristas particulares para transportar exércitos de "assessores"
(estes parecem ser imunes a cortes de gastos) e adivinhem de que país
eles vêm? Não, eles não são Peugeot e Citroen ou Renault. Eles são os
Mercedes e BMWs. Topo-de-gama, é claro.
Os sucessivos governos formados pelos dois principais partidos, PSD
(Partido Social Democrata da direita) e PS (Socialista, do centro),
têm sistematicamente jogado os interesses de Portugal e dos
portugueses pelo esgoto abaixo, destruindo a sua agricultura
(agricultores portugueses são pagos para não produzir!!) e a sua
indústria (desapareceu!!) e sua pesca (arrastões espanhóis em águas
lusas!!), a troco de quê?
O quê é que as contra-partidas renderam, a não ser a aniquilação total
de qualquer possibilidade de criar emprego e riqueza numa base
sustentável?
Aníbal Cavaco Silva, agora Presidente, mas primeiro-ministro durante
uma década, entre 1985 e 1995, anos em que despejaram bilhões de euros
através das suas mãos a partir dos fundos estruturais e do
desenvolvimento da UE, é um excelente exemplo de um dos melhores
políticos de Portugal. Eleito fundamentalmente porque ele é
considerado "sério" e "honesto" (em terra de cegos, quem vê é rei),
como se isso fosse um motivo para eleger um líder (que só em Portugal,
é!!) e como se a maioria dos restantes políticos (PSD/PS) fossem um
bando de sanguessugas e parasitas inúteis (que são), ele é o pai do
défice público em Portugal e o campeão de gastos públicos.
A sua “política de betão” foi bem concebida, mas como sempre, mal
planeada, o resultado de uma inapta, descoordenada e, às vezes
inexistente localização no modelo governativo do departamento do
Ordenamento do Território, vergado, como habitualmente, a interesses
investidos que sugam o país e seu povo.
Uma grande parte dos fundos da UE foram canalizadas para a construção
de pontes e auto-estradas para abrir o país a Lisboa, facilitando o
transporte interno e fomentando a construção de parques industriais
nas cidades do interior para atrair a grande parte da população que
assentava no litoral.
O resultado concreto, foi que as pessoas agora tinham os meios para
fugirem do interior e chegar ao litoral ainda mais rápido. Os parques
industriais nunca ficaram repletos e as indústrias que foram criadas,
em muitos casos já fecharam.
Uma grande percentagem do dinheiro dos contribuintes da UE
vaporizou-se em empresas e esquemas fantasmas. Foram comprados
Ferraris. Foram encomendados Lamborghini, Maserati. Foram organizadas
caçadas de javalí em Espanha. Foram remodeladas casas particulares. O
Governo e Aníbal Silva ficaram a observar, no seu primeiro mandato,
enquanto o dinheiro foi desperdiçado. No seu segundo mandato, Aníbal
Silva ficou a observar os membros do seu governo a perderem o controle
e a participarem.
Então, ele tentou desesperadamente distanciar-se do seu próprio
partido político.
E ele é um dos melhores?
Depois de Aníbal Silva veio o bem-intencionado e humanitário, António
Guterres (PS), um excelente Alto Comissário para os Refugiados e um
candidato perfeito para Secretário-Geral da ONU, mas um buraco negro
em termos de (má) gestão financeira. Ele foi seguido pelo excelente
diplomata, mas abominável primeiro-ministro José Barroso (PSD) (agora
Presidente da Comissão da EU, “Eu vou ser primeiro-ministro, só que
não sei quando”) que criou mais problemas com o seu discurso do que
com os que resolveu, passou a batata quente para Pedro Lopes (PSD),
que não tinha qualquer hipótese ou capacidade para governar e não viu
a armadilha. Resultando em dois mandatos de José Sócrates; um Ministro
do Ambiente competente, que até formou um bom governo de maioria e
tentou corajosamente corrigir erros anteriores. Mas foi rapidamente
asfixiado pelos interesses instalados.
Agora, as medidas de austeridade apresentadas por este
primeiro-ministro, são o resultado da sua própria inépcia para
enfrentar esses interesses, no período que antecedeu a última crise
mundial do capitalismo (aquela em que os líderes financeiros do mundo
foram buscar três triliões de dólares (???) de um dia para o outro
para salvar uma mão cheia de banqueiros irresponsáveis, enquanto nada
foi produzido para pagar pensões dignas, programas de saúde ou
projetos de educação).
E, assim como seus antecessores, José Sócrates, agora com minoria,
demonstra falta de inteligência emocional, permitindo que os seus
ministros pratiquem e implementem políticas de laboratório, que
obviamente serão contra-producentes.
O Pravda.Ru entrevistou 100 funcionários, cujos salários vão ser
reduzidos. Aqui estão os resultados:
Eles vão cortar o meu salário em 5%, por isso vou trabalhar menos (94%).
Eles vão cortar o meu salário em 5%, por isso vou fazer o meu melhor
para me aposentar cedo, mudar de emprego ou abandonar o país (5%)
Concordo com o sacrifício (1%)
Um por cento. Quanto ao aumento dos impostos, a reação imediata será
que a economia encolhe ainda mais enquanto as pessoas começam a fazer
reduções simbólicas, que multiplicado pela população de Portugal, 10
milhões, afetará a criação de postos de trabalho, implicando a
obrigatoriedade do Estado a intervir e evidentemente enviará a
economia para uma segunda (e no caso de Portugal, contínua) recessão.
Não é preciso ser cientista de física quântica para perceber isso. O
idiota e avançado mental que sonhou com esses esquemas, tem os
resultados num pedaço de papel, onde eles vão ficar!!
É verdade, as medidas são um sinal claro para as agências de rating,
que o Governo de Portugal está disposto a tomar medidas fortes, mas
à custa, como sempre, do povo português.
Quanto ao futuro, as pesquisas de opinião providenciam uma previsão de
um retorno do Governo de Portugal para o PSD, enquanto os partidos de
esquerda (Bloco de Esquerda e Partido Comunista Português) não
conseguem convencer o eleitorado com as suas ideias e propostas.
Só em Portugal, a classe elitista dos políticos PSD/PS seria capaz de
punir o povo por se atrever a ser independente. Essa classe, enviou os
interesses de Portugal para o ralo, pediu sacrifícios ao longo de
décadas, não produziu nada e continuou a massacrar o povo com mais
castigos.
Esses traidores estão a levar cada vez mais portugueses a questionarem
se não deveriam ter sido assimilados há séculos pela Espanha.
Que convidativo, o ditado português “Quem não está bem, que se mude”.
Certos, bem longe de Portugal, como todos os que podem estão a fazer.
Bons estudantes a jorrarem pelas fronteiras fora. Que comentário
lamentável para um país maravilhoso, um povo fantástico e uma classe
política abominável
Timothy Bancroft-Hinchey
Pravda.Ru
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
..o relógio parou precisamente às 13h40m,
pausa para alimentação obrigatória, descanso e análise aos anteriores 220m.
Opiniões unânimes de que estavam reunidas condições para a participação dos associados em mais um acto de extrema importância na vida da CASA, e neste, o numero de votantes ( 231 em 307 recenseados ) iria ser elevado .
..volta o relógio a parar passados 480m da abertura,
vai dar-se inicio à contagem final...votantes 231, abstenção 24,76%.
66,66% A, 30,73% B, brancos 1,74% e nulos 0,87% ,
palavras para quê, contra factos não há argumentos sérios e verdadeiros, que sejam suficientes para denegrir axincalhar a RESPONSABILIDADE E RIGOR colocadas ao dispor dos associados ao longo do tempo através do acto democrático das eleições.
já dizia (Gandhi) no mundo há riqueza suficiente para satisfazer as necessidades de todos,
mas não para alimentar a ganância de cada um. DISSE
pausa para alimentação obrigatória, descanso e análise aos anteriores 220m.
Opiniões unânimes de que estavam reunidas condições para a participação dos associados em mais um acto de extrema importância na vida da CASA, e neste, o numero de votantes ( 231 em 307 recenseados ) iria ser elevado .
..volta o relógio a parar passados 480m da abertura,
vai dar-se inicio à contagem final...votantes 231, abstenção 24,76%.
66,66% A, 30,73% B, brancos 1,74% e nulos 0,87% ,
palavras para quê, contra factos não há argumentos sérios e verdadeiros, que sejam suficientes para denegrir axincalhar a RESPONSABILIDADE E RIGOR colocadas ao dispor dos associados ao longo do tempo através do acto democrático das eleições.
já dizia (Gandhi) no mundo há riqueza suficiente para satisfazer as necessidades de todos,
mas não para alimentar a ganância de cada um. DISSE
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
VIRTUALIDADES
num dia destes....
Entrei apressado e com muita fome no restaurante.
Escolhi uma mesa bem
afastada do movimento, porque queria aproveitar os poucos minutos que
dispunha naquele dia, para comer e acertar alguns bugs de
programação num
sistema que estava a desenvolver, além de planear a minha viagem
de férias,
coisa que há tempos que não sei o que são.
Pedi um filete de salmão com alcaparras em manteiga, uma salada e
um sumo
de
laranja, afinal de contas fome é fome, mas regime é regime não é?
Abri o meu portátil e apanhei um susto com aquela voz baixinha
atrás de mim:
- Senhor, não tem umas moedinhas?
- Não tenho, menino.
- Só uma moedinha para comprar um pão.
- Está bem, eu compro um.
Para variar, a minha caixa de entrada está cheia de e-mail.
Fico distraído a ver poesias, as formatações lindas, rindo com as piadas malucas.
Ah! Essa música leva-me até Londres e às boas lembranças de tempos
áureos.
- Senhor, peça para colocar margarina e queijo.
Percebo nessa altura que o menino tinha ficado ali.
- Ok. Vou pedir, mas depois deixas-me trabalhar, estou muito
ocupado, está bem?
Chega a minha refeição e com ela o meu mal-estar. Faço o pedido do
menino, e
o empregado pergunta-me se quero que mande o menino ir embora.
O peso na consciência, impedem-me
de o dizer.
Digo que está tudo bem. Deixe-o ficar. Que traga o pão e, mais uma
refeição
decente para ele.
Então sentou-se à minha frente e perguntou:
- Senhor o que está fazer?
- Estou a ler uns e-mail.
- O que são e-mail?
- São mensagens electrónicas mandadas por pessoas via Internet
(sabia que ele não ia entender nada, mas, a título de livrar-me de questionários desses):
- É como se fosse uma
carta, só que via Internet.
- Senhor você tem Internet?
- Tenho sim, essencial no mundo de hoje.
- O que é Internet ?
- É um local no computador, onde podemos ver e ouvir muitas
coisas,
notícias, músicas, conhecer pessoas, ler, escrever, sonhar,
trabalhar,
aprender. Tem de tudo no mundo virtual.
- E o que é virtual?
Resolvo dar uma explicação simplificada, sabendo com certeza que
ele pouco
vai entender e deixar-me-ia almoçar,
sem culpas.
- Virtual é um local que imaginamos, algo que não podemos tocar,
apanhar,
pegar... é lá que criamos um monte de coisas que gostaríamos de
fazer.
Criamos as nossas fantasias, transformamos o mundo em quase como
queríamos
que fosse.
- Que bom isso. Gostei!
- Menino, entendeste o significado da palavra virtual?
- Sim, também vivo neste mundo virtual.
- Tens computador?! - Exclamo eu!!!
- Não, mas o meu mundo também é
vivido dessa maneira...Virtual.
A minha mãe fica todo dia fora, chega muito tarde, quase não a
vejo,
enquanto eu fico a cuidar do meu irmão pequeno que vive a chorar
de fome e
eu dou-lhe água para ele pensar que é sopa, a minha irmã mais
velha sai todo
dia também, diz que vai vender o corpo, mas não entendo, porque
ela volta
sempre com o corpo, o meu pai está na cadeia há muito tempo, mas
imagino
sempre a nossa família toda junta em casa, muita comida, muitos
brinquedos
de natal e eu a estudar na escola para vir a ser um médico um dia.
Isto é virtual não é senhor???
Fechei o
portátil, mas não fui a tempo de impedir que as lágrimas
caíssem
sobre o teclado.
Esperei que o menino acabasse de literalmente 'devorar' o prato
dele,
paguei, e dei-lhe o troco, que me retribuiu com um dos mais belos
e sinceros
sorrisos que já recebi na vida e com um
Brigado senhor, você é muito simpático!'.
Ali, naquele instante, tive a maior prova do virtualismo
insensato em que
vivemos todos os dias, enquanto a realidade cruel nos rodeia de
verdade e
Entrei apressado e com muita fome no restaurante.
Escolhi uma mesa bem
afastada do movimento, porque queria aproveitar os poucos minutos que
dispunha naquele dia, para comer e acertar alguns bugs de
programação num
sistema que estava a desenvolver, além de planear a minha viagem
de férias,
coisa que há tempos que não sei o que são.
Pedi um filete de salmão com alcaparras em manteiga, uma salada e
um sumo
de
laranja, afinal de contas fome é fome, mas regime é regime não é?
Abri o meu portátil e apanhei um susto com aquela voz baixinha
atrás de mim:
- Senhor, não tem umas moedinhas?
- Não tenho, menino.
- Só uma moedinha para comprar um pão.
- Está bem, eu compro um.
Para variar, a minha caixa de entrada está cheia de e-mail.
Fico distraído a ver poesias, as formatações lindas, rindo com as piadas malucas.
Ah! Essa música leva-me até Londres e às boas lembranças de tempos
áureos.
- Senhor, peça para colocar margarina e queijo.
Percebo nessa altura que o menino tinha ficado ali.
- Ok. Vou pedir, mas depois deixas-me trabalhar, estou muito
ocupado, está bem?
Chega a minha refeição e com ela o meu mal-estar. Faço o pedido do
menino, e
o empregado pergunta-me se quero que mande o menino ir embora.
O peso na consciência, impedem-me
de o dizer.
Digo que está tudo bem. Deixe-o ficar. Que traga o pão e, mais uma
refeição
decente para ele.
Então sentou-se à minha frente e perguntou:
- Senhor o que está fazer?
- Estou a ler uns e-mail.
- O que são e-mail?
- São mensagens electrónicas mandadas por pessoas via Internet
(sabia que ele não ia entender nada, mas, a título de livrar-me de questionários desses):
- É como se fosse uma
carta, só que via Internet.
- Senhor você tem Internet?
- Tenho sim, essencial no mundo de hoje.
- O que é Internet ?
- É um local no computador, onde podemos ver e ouvir muitas
coisas,
notícias, músicas, conhecer pessoas, ler, escrever, sonhar,
trabalhar,
aprender. Tem de tudo no mundo virtual.
- E o que é virtual?
Resolvo dar uma explicação simplificada, sabendo com certeza que
ele pouco
vai entender e deixar-me-ia almoçar,
sem culpas.
- Virtual é um local que imaginamos, algo que não podemos tocar,
apanhar,
pegar... é lá que criamos um monte de coisas que gostaríamos de
fazer.
Criamos as nossas fantasias, transformamos o mundo em quase como
queríamos
que fosse.
- Que bom isso. Gostei!
- Menino, entendeste o significado da palavra virtual?
- Sim, também vivo neste mundo virtual.
- Tens computador?! - Exclamo eu!!!
- Não, mas o meu mundo também é
vivido dessa maneira...Virtual.
A minha mãe fica todo dia fora, chega muito tarde, quase não a
vejo,
enquanto eu fico a cuidar do meu irmão pequeno que vive a chorar
de fome e
eu dou-lhe água para ele pensar que é sopa, a minha irmã mais
velha sai todo
dia também, diz que vai vender o corpo, mas não entendo, porque
ela volta
sempre com o corpo, o meu pai está na cadeia há muito tempo, mas
imagino
sempre a nossa família toda junta em casa, muita comida, muitos
brinquedos
de natal e eu a estudar na escola para vir a ser um médico um dia.
Isto é virtual não é senhor???
Fechei o
portátil, mas não fui a tempo de impedir que as lágrimas
caíssem
sobre o teclado.
Esperei que o menino acabasse de literalmente 'devorar' o prato
dele,
paguei, e dei-lhe o troco, que me retribuiu com um dos mais belos
e sinceros
sorrisos que já recebi na vida e com um
Brigado senhor, você é muito simpático!'.
Ali, naquele instante, tive a maior prova do virtualismo
insensato em que
vivemos todos os dias, enquanto a realidade cruel nos rodeia de
verdade e
fazemos de conta que não
percebemos!
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
a desta SEMANA
CONCLUSÃO EVIDENTE
Na economia neoliberal,
Quanto menos você souber,
mais dinheiro conseguirá realizar.
Na economia neoliberal,
Quanto menos você souber,
mais dinheiro conseguirá realizar.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
isto começa a ficar cinzentão
Orçamento do Estado
Todos os nossos governantes falam em cortes das despesas, mas não dizem quais, e aumentos de impostos, a pagar pela malta.
Não ouvi foi nenhum governante falar em:
. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizá-los como no estrangeiro.
. Reforma das mordemias na Assembleia da República como, almoços com digestivos a € 1,50.
. Acabar com os milhares de Institutos que não servem para nada e tem funcionários e administradores com 2º ou 3º emprego.
. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores de milhares de euros mês e que não servem para nada.
. Acabar com os Governos Civis.
. Redução drástica das Câmaras Municipais, Assembleias, etc.
. Redução drástica das Juntas de Freguesia.
. Acabar com o pagamento de € 200 por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e € 75 nas Juntas de Freguesia.
. Acabar com o Financiamento aos Partidos.
. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc que se deslocam em uso particular pelo País. No estrangeiro isto não acontece.
. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia.
. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros.
. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado.
. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e, respectivas estadias em Lisboa em hotéis cinco estrelas.
. Controlar o pessoal da Função Pública que nunca está no local de trabalho e que faz trabalhos nesse tempo, para o Estado.
. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos.
. Acabar com as várias reformas por pessoa, do pessoal do Estado.
. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.
. Por aí fora.
. Recuperemos depressa a nossa posição.
. Já estou cansado....., isto não pode continuar assim.
ORGANIZEM - SE
Todos os nossos governantes falam em cortes das despesas, mas não dizem quais, e aumentos de impostos, a pagar pela malta.
Não ouvi foi nenhum governante falar em:
. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizá-los como no estrangeiro.
. Reforma das mordemias na Assembleia da República como, almoços com digestivos a € 1,50.
. Acabar com os milhares de Institutos que não servem para nada e tem funcionários e administradores com 2º ou 3º emprego.
. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores de milhares de euros mês e que não servem para nada.
. Acabar com os Governos Civis.
. Redução drástica das Câmaras Municipais, Assembleias, etc.
. Redução drástica das Juntas de Freguesia.
. Acabar com o pagamento de € 200 por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e € 75 nas Juntas de Freguesia.
. Acabar com o Financiamento aos Partidos.
. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc que se deslocam em uso particular pelo País. No estrangeiro isto não acontece.
. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia.
. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros.
. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado.
. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e, respectivas estadias em Lisboa em hotéis cinco estrelas.
. Controlar o pessoal da Função Pública que nunca está no local de trabalho e que faz trabalhos nesse tempo, para o Estado.
. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos.
. Acabar com as várias reformas por pessoa, do pessoal do Estado.
. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.
. Por aí fora.
. Recuperemos depressa a nossa posição.
. Já estou cansado....., isto não pode continuar assim.
ORGANIZEM - SE
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