domingo, 28 de março de 2010
Urgentemente
"É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras,
Ódio, solidão e crueldade,
Alguns lamentos,
Muitas espadas.
É urgente inventar a alegria,
Multiplicar as searas,
É urgente descobrir rosas e rios
E manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros e a luz
Impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
Permanecer.
(Eugénio de Andrade)
sexta-feira, 19 de março de 2010
Então me coloco a sua frente
Vai descobrir minhas verdades
Em um único olhar, olhar
Decifrar os meus segredos
Para tentar me comparar
Ao seu último amor, último amor
Eu nem vou perguntar
Não vou olhar pra trás
Quer vir comigo, amor?
Tem que compartilhar
Todas as emoções
E abrir o coração
Pra vida acontecer
Espero que o amanhã não seja apenas
Mais um passado em sua agenda
Com frases prontas pra fugir
Sempre de um louco amor
Já é hora de assumir
Os sentimentos mais sinceros
Despir regras e vergonhas
Monotonias jamais! Jamais!
Eu nem vou perguntar
Não vou olhar pra trás
Quer vir comigo, amor?
Tem que compartilhar
Todas as emoções
E abrir o coração
Pra gente ser feliz
Ser feliz!!!
Vai descobrir minhas verdades
Em um único olhar, olhar
Decifrar os meus segredos
Para tentar me comparar
Ao seu último amor, último amor
Eu nem vou perguntar
Não vou olhar pra trás
Quer vir comigo, amor?
Tem que compartilhar
Todas as emoções
E abrir o coração
Pra vida acontecer
Espero que o amanhã não seja apenas
Mais um passado em sua agenda
Com frases prontas pra fugir
Sempre de um louco amor
Já é hora de assumir
Os sentimentos mais sinceros
Despir regras e vergonhas
Monotonias jamais! Jamais!
Eu nem vou perguntar
Não vou olhar pra trás
Quer vir comigo, amor?
Tem que compartilhar
Todas as emoções
E abrir o coração
Pra gente ser feliz
Ser feliz!!!
domingo, 14 de fevereiro de 2010
domingo, 7 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
editada em 14/12/2009 mas sempre actual
O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.
Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.
Ou nós, ou o palhaço.
O palhaço
2009-12-14
MÁRIO CRESPO, JORNALISTA
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
na LUZ é assim...eles até se passam
domingo, 10 de janeiro de 2010
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
domingo, 27 de dezembro de 2009
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.
Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.
Ou nós, ou o palhaço.
O palhaço
2009-12-14
MÁRIO CRESPO, JORNALISTA
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
...para mais tarde recordar
11 de Dezembro de 2009
editou a Taxitronic esta notícia no seu jornal electrónico :
La Central Autocoope de Lisboa, Portugal, confía en la tecnología TAXITRONIC. A día de hoy podemos comunicar un nuevo e importante éxito: La central AUTOCOOPE de Lisboa, en Portugal, se ha decidido por la tecnología avantguard de TAXITRONIC y equipará su central con el software de gestión de flotas TAXITRONIC y montará en sus 500 coches nuestro equipo estrella: GOBOX BCT®. Esto demuestra la confianza de los taxistas de Portugal en nuestra tecnología y augura un futuro esperanzador después de pasar por unos momentos nada fáciles. Felicidades a todos los que han participado para conseguir ese proyecto ilusionante!!!!! Gracias también a nuestros más de 60 centrales y 100 distribuidores en todo el mundo que con su confianza y sobre todo su fidelidad nos han ayudado a superar el momento, juntos somos fuertes y juntos miramos a un futuro seguro. Parabéns a todos que participaram para conseguir esse projeto emocionante!!!Com um agradecimento especial ao IMTT pela sua comparticipação e financiamento neste trabalho que sem ele se reduziriam as possibilidades de concretização, o nosso muito OBRIGADO
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