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sexta-feira, 16 de março de 2012

" I'm 56 and I'm tired "

" I'm 56 and I'm tired "

cansado de que me digam para eu  baixar o meu padrão de vida para lutar contra o aquecimento global, o qual não me é permitido debater.
estou cansado de ouvir  políticos de quase t os partidos falarem sobre erros inocentes, erros estúpidos ou erros da juventude, quando todos sabemos que eles pensam que seus únicos erros foi serem apanhados. Estou cansado de pessoas com  senso do direito... Rico ou pobre.
estou realmente cansado de pessoas que não assumem a responsabilidade por suas vidas e acções. Estou cansado de ouvi-los culpar tudo e todos, de discriminação pelos "seus problemas" .
 
E começo a ficar demasiadamente cansado,  pois os meus Pedros, Saras, Brunos, Brunas com os respectivos filhos irão ficar cansados mais rapidamente, e, temo que o desenlace do cansaço deles não se torne igual ao meu demasiadamente cansado....

quinta-feira, 15 de março de 2012

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

joe bonamassa




                         e será com este que logo pelas 21h irei estar no CCB a ouvir um concerto único 

                                                                                

domingo, 29 de janeiro de 2012

o home tem tomates

o home tem tomates

Arménio: Trabalhadores têm direito a resistir a ordens ilegítimas]

O recém-eleito secretário-geral da CGTP diz ser contra a violência, mas defende também que os trabalhadores têm o direito de se defender

Miguel Marujo e Nuno Aguiar | 28/01/2012 | 21:58

Existe algum medo que a CGTP que saia deste congresso seja um pouco menos plural.
Se fosse menos plural não havia a possibilidade de outros camaradas se terem manifestado, votado e até feito declarações. Não acredito que haja maior pluralismo noutra organização.

Que pontes vai estabelecer no futuro com as tendências minoritárias dentro da CGTP e com a UGT?
Não funcionamos na CGTP numa lógica de parlamentarização, mas sim de intervenção sindical. Costumo repetir até à exaustão que quando se procurar encontrar aqui grandes diferenças de opinião ou grandes divergências, elas não existem.

E em relação à UGT?
Há diferença de fundo. Não só de o projecto ser diferente do nosso, como de atitudes e posicionamentos que nós não consideramos corretos para a defesa dos direitos dos trabalhadores. O último dos quais foi a assinatura do compromisso [para o crescimento, competitividade e emprego].

As últimas declarações de João Proença e a vossa reacção a elas queimaram definitivamente essa ponte?
Já disse ao João Proença que aquela saída que ele teve foi mais para desviar as atenções face às inúmeras críticas que estava a ser alvo devido ao documento que assinou, do que propriamente a por serem verdade. Aquilo que ele disse não é verdade. A partir daqui cada um segue o seu caminho. Dia 2 de fevereiro teremos uma luta em várias empresas do sector dos transportes, na qual estão vários sindicatos envolvidos, incluindo os da UGT.

Nesta altura de desemprego e precariedade ganham em juntar-se. A porta continua aberta para isso?
Tudo o que seja unidade na acção para responder a problemas concretos dos trabalhadores, a CGTP fará todas as diligências para que isso se concretize. Mas essas diligências não são feitas em termos das direcções, elas resultam da disponibilidade e da vontade dos trabalhadores no terreno.

Mantêm-se disponíveis para continuar a ir ao espaço de Concertação Social apresentar as vossas propostas?
Não abdicamos de intervir nalgum espaço, seja ele qual for.

Mas já o abandonaram-no prematuramente.
Não. O que fizemos foi andar durante três ou quatro meses a alertar que o que se estava a fazer não era negociação, era imposição e que aquele não podia ser o caminho. O governo insistiu e apresentou uma proposta final concebido nas costas dos trabalhadores, em corredores e salas escuras, às escondidas. Reuniões sem a CGTP. Ficar lá era credibilizar um negócio que era fraudulento.

A UGT diz que conseguiu amenizar aquilo que seriam propostas ainda mais negativas.
Estou farto de procurar e ainda não consegui encontrar qualquer proposta que tenha amenizado significativamente a coisa. Se analisarmos o memorando e este acordo, venha o diabo e escolha. Neste acordo, em muitos casos, é agravado aquilo que estava no memorando.

Que mensagem deixa aos trabalhadores neste contexto tão negativo?
Seriedade e disponibilidade total para estar ao lado deles. Sejam os que estão a lutar pelo emprego, os que estão no desemprego, os que estão a lutar contra a precariedade ou por melhores salários. São eles que têm de contribuir decisivamente para resolver os problemas connosco. Isto não se resolve com sebastianismos, mas sim com uma intervenção colectiva.

É frustrante assumir o cargo de secretário-geral num momento em que parece que todos se dobram perante esta onda de austeridade?
Aqui não se atira a toalha ao chão, aqui resiste-se, aqui luta-se por aquilo que se defende e se acredita. Este país tem futuro, os trabalhadores não estão condenados a ver a andar para trás a roda da história. Vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance.

É possível que se atinjam níveis de tensão social em Portugal como na Grécia?
Somos contra a violência, mas também não admitimos que os direitos dos trabalhadores não sejam efetivados nos locais de trabalho, que não tenham liberdade para dizerem o que pensam e aquilo a que têm direito. É uma outra violência que todos os dias se abate sobre os trabalhadores, que nos agride do ponto de vista financeiro, físico e mental. É um crime aquilo que se passa em muitas empresas deste país.

Não era a primeira vez que trabalhadores responderiam com maior agressividade. Será justificável medidas mais drásticas perante o que está a acontecer?
Há um artigo da Constituição que diz que os trabalhadores têm direito à resistência contra ordens ilegítimas que ponham em causa os seus direitos, liberdades e garantias. A partir daqui têm direito a defender-se. Precisamos de alargar cada vez mais o nosso espaço de contestação e isso faz-se não pela violência, mas pela persuasão, pelo envolvimento, levando os trabalhadores a acreditar que podem e devem participar.

Há um nome incontornável neste congresso, o de Carvalho da Silva, na hora da saída. Imagina algum percurso político, fora do mundo sindical, para Carvalho da Silva.
É uma boa pergunta para ele.

Não pedindo uma avaliação do trabalho de Carvalho da Silva, ao fim de 25 anos, são sapatos difíceis de calçar?
Eu acho que ele calça um número superior ao meu. (risos)

Não sente uma responsabilidade acrescida?
É uma responsabilidade pesadita. Mas isto faz-se com o coletivo. Há um ou outro dirigente que se torna mais mediatizável, mas nós quando temos uma possibilidade de passar mensagens para o exterior, estamos a refletir muitas opiniões de outros camaradas que não aparecem, que dão muitos contributos.

Deixa-o nervoso a imagem que Carvalho da Silva deixa? Agora têm de o conhecer a si...
Até se criou um anátema, um comunista ortodoxo, um perigoso ortodoxo.

Como vê essa ideia que se está a formar?
Dá-me gozo, as pessoas falam do que não sabem, sobretudo as que não me conhecem, mas tudo bem, faz parte do sistema. Pode ser que se enganem.

Terá a ver com o facto de pertencer ao Comité Central do PCP?
Tem a ver com um preconceito anticomunista. A minha preocupação como dirigente sindical é se pertencesse a um partido que fazia ou defendia uma política contrária aquilo que defendo. Isso é que me preocupava. Das duas uma, ou deixava o movimento sindical, ou deixava o partido – conciliar as duas coisas, eu não conciliava.

Está a dar algum recado às pessoas do PS na CGTP?
Não, não, não dou recados a ninguém. Estou a dar a minha opinião.

Não sente que o partido o vá condicionar?
O PCP é o partido em Portugal que mais fez pelas liberdades e pela democracia e que mais se empenhou na organização sindical do movimento operário.

Entrevista conjunta com Raquel Martins, do jornal Público

© Dinheiro Vivo

sábado, 24 de dezembro de 2011

3d Ball Music Machine [Completed Version] [HQ]

natal é quando um homem quiser


Tu que dormes a noite na calçada de relento
Numa cama de chuva com lençóis feitos de vento
Tu que tens o Natal da solidão, do sofrimento
És meu irmão amigo
És meu irmão
E tu que dormes só no pesadelo do ciúme
Numa cama de raiva com lençóis feitos de lume
E sofres o Natal da solidão sem um queixume
És meu irmão amigo
És meu irmão

Natal é em Dezembro
Mas em Maio pode ser
Natal é em Setembro
É quando um homem quiser
Natal é quando nasce uma vida a amanhecer
Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher

Tu que inventas ternura e brinquedos para dar
Tu que inventas bonecas e comboios de luar
E mentes ao teu filho por não os poderes comprar
És meu irmão amigo
És meu irmão

E tu que vês na montra a tua fome que eu não sei
Fatias de tristeza em cada alegre bolo-rei
Pões um sabor amargo em cada doce que eu comprei
És meu irmão amigo
És meu irmão

Natal é em Dezembro
Mas em Maio pode ser
Natal é em Setembro
É quando um homem quiser
Natal é quando nasce uma vida a amanhecer
Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher

do ARY

domingo, 11 de dezembro de 2011

Ellen Sirleaf, Leymah Gbowee e Tawakkol Karman receberam hoje o prémio em Oslo

"Vocês representam uma das forças motrizes mais importantes das mudanças no mundo de hoje: a luta pelos direitos humanos em geral e a luta das mulheres pela igualdade e pela paz, em particular", disse o presidente do Comité Nobel, Thorbjoern Jagland, antes de entregar o prémio. É a primeira vez na história que o Prémio Nobel da Paz é atribuído a três mulheres.

"Vocês dão sentido ao provérbio chinês, que diz que as mulheres sustentam metade do céu", acrescentou. Vestidas com trajes tradicionais - ambas as liberianas com vestidos africanos coloridos, enquanto Tawakkol Karman usou um 'hijab' colorido - as vencedoras aceitaram o Nobel sob os ulos em pé da assistência, que incluiu a família real da Noruega.

As laureadas sublinharam o papel das mulheres na resolução de conflitos. Ellen Johnson Sirleaf, de 73 anos, foi a primeira mulher eleita democraticamente chefe de Estado de um país africano, a Libéria, que sofreu 14 anos de guerras civis que fizeram 250.000 mortos. "O facto de que duas mulheres liberianas estejam aqui hoje para partilhar o pódio com uma irmã vinda do Iémen mostra o carácter universal do nosso combate", sublinhou Sirleaf no seu discurso. Dirigindo-se às mulheres do mundo inteiro, Sirleaf desafiou-as a fazerem-se ouvir: "Falai! Levantai a voz! Que a vossa voz seja a da liberdade!", exortou.

Leymah Gbowee, de 39 anos, é uma assistente social liberiana que se tornou uma "guerreira da paz", organizando o movimento pacífico de mulheres que, com a ajuda de uma original "greve de sexo", contribuíram para por fim à segunda guerra civil na Libéria, em 2003.

A jornalista iemenita Tawakkol Karman, de 32 anos, é a primeira mulher árabe a receber o prémio Nobel da Paz. Foi distinguida por ter sido uma das figuras de proa da "primavera árabe" no seu país, um movimento que levou ao período de transição para que o presidente Ali Abdullah Saleh abandone em Fevereiro próximo o poder que ocupa há 33 anos. Tawakkol Karman lamentou a relativa indiferença do resto do mundo em relação à revolução iemenita.

"O mundo democrático, que nos falou muito dos valores da democracia e da boa governança, não deve ficar indiferente ao que está a acontecer no Iémen e na Síria", apelou.

Pipe and Drape Backdrop Ideas for Weddings: Budget-Friendly Elegance

We get it. You've envisioned the perfect wedding venue, a space overflowing with love, joy, and elegance. But when it comes to backdrops...