sexta-feira, 29 de agosto de 2008

tchhh, o que eles (alguns) dizem por aí ...


eu sei que TAMBÉM somos bons nas várias especialidades paraolímpicas, mas reduzirem-nos desta maneira para mim basta não faço parte desta turma, nós não merecemos, e os atletas que acabaram de representar o nosso país, e, todos os outros que tanto lutaram para marcar presença nesse tão grandioso evento também não , BASTA !


espero que o pessoal não leve a sério os outdoors, pois penso que o criador de tão baixa atitude nos explique rápidamente «o que quererá ele transmitir-nos com É NISTO QUE SOMOS BONS», se é PORTUGUÊS por favôr coloque entre (QUE e SOMOS) sómente TAMBÉM :


"é nisto que também somos bons "

sábado, 9 de agosto de 2008

estrangeirados....

no passado dia 2 da julho lá prós lados do Poço Bispo nas antigas instalações da Fábrica de Material de Guerra "FÁBRICA DA PÓLVORA" fez-se PPPUUUMMM

"... se a critica tiver de ser destrutiva pois que seja, a

construção vem depois da demolição"

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

....e no Benfica

e no Benfica continua o bailinho das transferências .....


Reyes pode chegar ainda
hoje a Lisboa
O extremo esquerdo José António Reyes é o mais recente
reforço do Benfica e pode viajar ainda hoje para
Lisboa.
O internacional espanhol, de 24 anos, chega emprestado
pelo Atlético de Madrid, com contrato de uma época,
ao abrigo da saída de Simão para os colchoneros.
Durante a manhã o jogador conversou com os dirigentes
do Atlético, para acertar diversos detalhes, sendo
que entre os dois clubes o acordo é total.
O director geral do Atlético, Miguel Angel Gil Marín, já
deu conta dos últimos pormenores do negócio, confirmando
as conversas para acertar os derradeiros pormenores.
Reyes é um nome de peso ( será que o homem vem gordinho ), que chega à Luz para relançar (?) a carreira, depois de Sevilha, Arsenal, Real e
Atlético (OLÉ, tem graça, depois de ter actuado nas monumentais praças atrás referidas, não conseguiu cortar nenhuma orelha ou rabo que fosse, será que o homem vem com intenções de pegar o o animal pelos cornos indo fazer parte dos APOSENTADOS DA LUZ ).
Com Reyes o Benfica resolve mais uma posição no lado
esquerdo do ataque, mas não descarta Luis Garcia. Em
Barcelona garante-se que o negócio pelo avançado do
Espanhol continua de pé.
Obra de Garcia Márquez transformada
em ópera
A ópera do húngaro Peter Eotvos baseada no livro
Do amor e outros demónios”, de Gabriel García
Márquez, tem estreia marcada para o próximo domingo.
O cenário da estreia será o do festival de
Glyndebourne, no sul de Inglaterra.
A ópera será cantada em inglês, língua escolhida
por Eotvos “para facilitar a compreensão do público”,
embora se utilizem também o yoruba (idioma
da Nigéria), para algumas personagens, e o castelhano.
“Vai ser uma ópera de amor muito emocional, que o público poderá seguir
com facilidade”, garantiu o músico.

domingo, 3 de agosto de 2008

o homem morre a 1ª vez quando perde o entusiasmo

.....

e o benfica .....

Luís Garcia,?
Benfica só espera até amanhã!
( já que hoje só conseguiu empatar, com os quase despromovidos franceses do PSG...)
O Benfica só espera até amanhã por uma resposta do Espanhol para a contratação de Luís Garcia. Na reunião de ontem, de Luís Filipe Vieira e Rui Costa com os dirigentes do Espanhol, em Barcelona, o Benfica ficou a saber que o Espanhol pretende 11 milhões de euros pelo avançado, valor que o Benfica considera muito alto. O Benfica só aceitaria pagar 11 milhões se, no negócio, o Espanhol incluísse o médio brasileiro Eduardo Costa, jogador que poderia preencher a vaga de Petit. O Espanhol não aceita a venda dos dois jogadores por 11 milhões e fi - cou de responder amanhã à última proposta encarnada: seis milhões só por Garcia. E há um dado que deve ser decisivo na recta final das negociações entre os dois clubes: o Benfica já tem um pré-acordo com o jogador, que pretende vestir a camisola encarnada.

sábado, 2 de agosto de 2008

opinião ..

Opinião

00h30m
O homem, jovem, movimentava-se num desespero
agitado entre um grupo de mulheres vestidas de
negro que ululavam lamentos. "Perdi tudo!" "O que
é que perdeu?" perguntou-lhe um repórter.
"Entraram-me em casa, espatifaram tudo. Levaram
o plasma, o DVD a aparelhagem..." Esta foi uma das
esclarecedoras declarações dos autodesalojados da
Quinta da Fonte. A imagem do absurdo em que a
assistência social se tornou em Portugal fica clara
quando é complementada com as informações do
presidente da Câmara de Loures: uma elevadíssima
percentagem da população do bairro recebe
rendimento de inserção social e paga "quatro ou
cinco euros de renda mensal" pelas habitações
camarárias. Dias depois, noutra reportagem outro
jovem adulto mostrava a sua casa vandalizada,
apontando a sala de onde tinham levado a TV e os
DVD. A seguir, transtornadíssimo, ia ao que tinha
sido o quarto dos filhos dizendo que "até a TV e a
playstation das crianças" lhe tinham roubado. Neste
país, tão cheio de dificuldades para quem tem
rendimentos declarados, dinheiro público não pode
continuar a ser desviado para sustentar predadores
profissionais dos fundos constituídos em boa fé para
atender a situações excepcionais de carência. A
culpa não é só de quem usufrui desses dinheiros. A
principal responsabilidade destes desvios cai sobre
os oportunismos políticos que à custa destas bizarras
benesses, compraram votos de Norte a Sul. É
inexplicável num país de economias domésticas
esfrangalhadas por uma Euribor com freio nos
dentes que há famílias que pagam "quatro ou cinco
Euros de renda" à câmara de Loures e no fim do mês
recebem o rendimento social de inserção que, se
habilmente requerido por um grupo familiar de
cinco ou seis pessoas, atinge quantias muito acima
do ordenado mínimo. É inaceitável que estes
beneficiários de tudo e mais alguma coisa ainda
querem que os seus T2 e T3 a "quatro ou cinco euros
mensais" lhes sejam dados em zonas "onde não haja
pretos". Não é o sistema em Portugal que
marginaliza comunidades. O sistema é que se tem
vindo a alhear da realidade e da decência e agora é
confrontado por elas em plena rua com
manifestações de índole intoleravelmente racista e
saraivadas de balas de grande calibre disparadas
com impunidade. O país inteiro viu uma dezena de
homens armados a fazer fogo na via pública. Não
foram detidos embora sejam facilmente
identificáveis. Pelo contrário. Do silêncio cúmplice
do grupo de marginais sai eloquente uma mensagem
de ameaça de contorno criminoso - "ou nos dão uma
zona etnicamente limpa ou matamos." A resposta do
Estado veio numa patética distribuição de flores a
cabecilhas de gangs de traficantes e
autodenominados representantes comunitários,
entre os sorrisos da resignação embaraçada dos
responsáveis autárquicos e do governo civil. Cá fora,
no terreno, o único elemento que ainda nos separa
da barbárie e da anarquia mantém na Quinta da
Fonte uma guarda de 24 horas por dia com
metralhadoras e coletes à prova de bala.
Provavelmente, enquanto arriscam a vida neste
parque temático de incongruências socio-políticas,
os defensores do que nos resta de ordem pensam que
ganham menos que um desses agregados familiares
de profissionais da extorsão e que o ordenado da
PSP deste mês de Julho se vai ressentir outra vez da
subida da Euribor.
(M.C.)

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